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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Assistência e Revolução

Ao mesmo tempo que as Sociedades Nacionais no Norte de África e Médio Oriente lidam com as incertezas políticas dos seus países, têm que rapidamente enfrentar novos desafios humanitários. A assistência humanitária passa pela entrega de primeiros-socorros, reunião de famílias e ajuda psicológica no meio de violentos combates. Os trabalhadores humanitários também providenciam alimento, abrigo e assistência a centenas de pessoas desesperadas, deslocadas, muitas delas trabalhadores migrantes que já eram marginalizados mesmo antes de se tornarem refugiados. Estas imagens contam a história da assistência humanitária em tempos de revolução e guerra civil. 

Uma pessoa evacuada do Bangladesh espera pelos seus pertences num campo do Crescente Vermelho Líbio em Benghazi. O homem foi uma das 1200 pessoas que foi bruscamente trazido num barco de assistência humanitária, atracado em Misrata para Benghazi, no leste do país, em Abril. Photo: ©REUTERS/Amr Abdallah Dalsh, courtesy www.alertnet.org




 Trabalhadores migrantes deslocados pelo conflito na Líbia procuram comida no campo de trânsito de Choucha, na Tunísia. Photo: ©Victor Lacken/IFRC


 Para muitos migrantes, o conflito e a subsequente fuga da Líbia, deixaram-nos num limbo legal e literal, sem meios para voltar a casa. Aqui, um refugiado do Bangladesh num campo perto da fronteira líbia e tunisina, tenta atravessar a fronteira com o seu passaporte. Ele foi um dos muitos refugiados que não consegui ajuda do seu governo para regressar a casa. Photo: ©REUTERS/Pascal Rossignol, courtesy www.alertnet.org

Para além de providenciar abrigo, comida, água e cuidados sanitários, uma parte fundamental do trabalho de assistência aos refugiados do Movimento é ajudá-los a contactar os seus familiares ou outros que possam ser importantes para a sua sobrevivência, o seu reconforto espiritual ou o seu regresso a casa. Em Abril, Ashraf Mohamed, um evacuado egípcio de 26 anos, fala com a sua família em Bani Swaif, Egipto, desde o campo do Crescente Vermelho Egípcio, em Benghazi. Photo: ©REUTERS/Amr Abdallah Dalsh, courtesy www.alertnet.org

Enquanto muitos escapavam da violência na Líbia através do deserto, outros escapam pelo Norte, através do mar. Cobrindo a cara enquanto reza, este homem foi uma das 76 pessoas recolhidas por uma patrulha militar de Malta, 140 Km a sul da ilha mediterrânica. Os migrantes provenientes do Bangladesh, Chade, Costa do Marfim, Nigéria, Serra Leoa e Sudão, encontravam-se a trabalhar na Líbia, quando rebentaram os combates. Photo: ©REUTERS/Darrin Zammit Lupi, courtesy www.alertnet.org

 Aqueles que conseguiram sobreviver à travessia por barco do Norte de África para Lampedusa em Itália, enfrentam, muitas vezes, novas misérias. Aqui, um homem, que em Março fugiu da turbulência na Tunisia dorme sob um abrigo improvisado. Photo: ©REUTERS/Alessandro Bianchi, courtesy www.alertnet.org

Migrantes do Norte de África chegam ao Sul de Itália em Março. Lá, a Cruz Vermelha Italiana e outras agências humanitárias providenciam serviços àqueles que necessitam, enquanto que as autoridades europeias discutem o estatuto destes migrantes e que país deve ter a responsabilidade de os acolher. Photo: ©REUTERS/Antonio Parrinello, courtesy www.alertnet.org


No Médio Oriente, a constante agitação política causa um número significativo de deslocados. Mais de 10,000 sírios fugiram para a vizinha Turquia para escapar à violência armada, a exemplo deste homem num campo de refugiados na cidade fronteiriça turca de Boynuegin. Photo: ©REUTERS/Umit Bektas, courtesy www.alertnet.org



Da Líbia ao Iémen, os voluntários e profissionais das Sociedades Nacionais - juntamente com outros profissionais de saúde locais - são, muitas vezes, os únicos com acesso a áreas de combates intensos. Assim que o pobre Iémen atingiu o cume da guerra civil, médicos e locais transportam um homem ferido durante os combates entre a Oposição e a Policia na capital Sanaa. Photo: ©REUTERS/Ammar Awad, courtesy 



Retirado de: Red Cross Red Crescent- The magazine of the International Red Cross and Red Crescent Movement 
Para mais noticias consulta a revista na JCV ou em www.redcross.int
      

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