Trabalhadores migrantes deslocados pelo conflito na Líbia procuram comida no campo de trânsito de Choucha, na Tunísia. Photo: ©Victor Lacken/IFRC
Para muitos migrantes, o conflito e a subsequente fuga da Líbia, deixaram-nos num limbo legal e literal, sem meios para voltar a casa. Aqui, um refugiado do Bangladesh num campo perto da fronteira líbia e tunisina, tenta atravessar a fronteira com o seu passaporte. Ele foi um dos muitos refugiados que não consegui ajuda do seu governo para regressar a casa. Photo: ©REUTERS/Pascal Rossignol, courtesy www.alertnet.org
Para além de providenciar abrigo, comida, água e cuidados sanitários, uma parte fundamental do trabalho de assistência aos refugiados do Movimento é ajudá-los a contactar os seus familiares ou outros que possam ser importantes para a sua sobrevivência, o seu reconforto espiritual ou o seu regresso a casa. Em Abril, Ashraf Mohamed, um evacuado egípcio de 26 anos, fala com a sua família em Bani Swaif, Egipto, desde o campo do Crescente Vermelho Egípcio, em Benghazi. Photo: ©REUTERS/Amr Abdallah Dalsh, courtesy www.alertnet.org
Enquanto muitos escapavam da violência na Líbia através do deserto, outros escapam pelo Norte, através do mar. Cobrindo a cara enquanto reza, este homem foi uma das 76 pessoas recolhidas por uma patrulha militar de Malta, 140 Km a sul da ilha mediterrânica. Os migrantes provenientes do Bangladesh, Chade, Costa do Marfim, Nigéria, Serra Leoa e Sudão, encontravam-se a trabalhar na Líbia, quando rebentaram os combates. Photo: ©REUTERS/Darrin Zammit Lupi, courtesy www.alertnet.org
Aqueles que conseguiram sobreviver à travessia por barco do Norte de África para Lampedusa em Itália, enfrentam, muitas vezes, novas misérias. Aqui, um homem, que em Março fugiu da turbulência na Tunisia dorme sob um abrigo improvisado. Photo: ©REUTERS/Alessandro Bianchi, courtesy www.alertnet.org
Migrantes do Norte de África chegam ao Sul de Itália em Março. Lá, a Cruz Vermelha Italiana e outras agências humanitárias providenciam serviços àqueles que necessitam, enquanto que as autoridades europeias discutem o estatuto destes migrantes e que país deve ter a responsabilidade de os acolher. Photo: ©REUTERS/Antonio Parrinello, courtesy www.alertnet.org
No Médio Oriente, a constante agitação política causa um número significativo de deslocados. Mais de 10,000 sírios fugiram para a vizinha Turquia para escapar à violência armada, a exemplo deste homem num campo de refugiados na cidade fronteiriça turca de Boynuegin. Photo: ©REUTERS/Umit Bektas, courtesy www.alertnet.org
Da Líbia ao Iémen, os voluntários e profissionais das Sociedades Nacionais - juntamente com outros profissionais de saúde locais - são, muitas vezes, os únicos com acesso a áreas de combates intensos. Assim que o pobre Iémen atingiu o cume da guerra civil, médicos e locais transportam um homem ferido durante os combates entre a Oposição e a Policia na capital Sanaa. Photo: ©REUTERS/Ammar Awad, courtesy
Retirado de: Red Cross Red Crescent- The magazine of the International Red Cross and Red Crescent Movement
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