Pronto, firme....GUERRA!!!!

Numa sexta-feira de Setembro no parque do Bom Jesus do Monte grupo MEET organizou uma simulação especial de guerra para estudantes Erasmus de curso de Português da Universidade do Minho. Um objetivo desta simulação foi uma demostração da atividade da Cruz Vermelha como uma organização humanitária durante o conflito armado. Dois grupos de alunos tiveram uma oportunidade não só para ver o trabalho dos voluntários da Cruz Vermelha, mas também tinha uma ideia para o papel deles - em quatro postos, “Prisioneiros de Guerra", "Artilharia", "Assistência Humanitária" e "Feridos de Guerra", eles tinha que agir como mediadores, reféns ou ajuda médica.
No meu posto, "Feridos de Guerra", os alunos tiveram quatro pessoas feridas com diferentes tipos de lesões - braços quebrados, uma hemorragia interna, tornozelo torcido e uma vítima morta. Sua tarefa foi realizar a triagem - decidir a qual deles teve de ser transportada para o hospital como a primeira. Como um impedimento informações adicionais sobre os feridos estavam em Português e eles podiam falar somente nesta língua. Era suposto ser não só a prática de Português para os alunos, mas também demonstração de barreiras linguísticas com quem voluntários da Cruz Vermelha às vezes têm que lidar. Os sons da batalha também faziam a cena e uma atmosfera mais realistas.
Reacçõesdos alunoseram diferentes- alguns delespareciam perdidosoudivertidoscom este exercício,outrosabordaram a questãocom seriedadee tomaramalgumas medidas.Depois de algumas discussõesgrupos ("Será que devemos enterrarpessoa morta,deixá-laoulevar para ohospital?"), Mal-entendidospequeno ("TENHO DORDEBRAÇO! Acho que ela temproblemade estômago") e nossa ajuda(sinais egestossãolinguagem universal), finalmente, vítimasforam levadas para ohospital.Uma vez emordem errada, outra vez fomos seleccionadoscorretamente.
O que éa coisa mais importante, não importa em que ordemnós ficamos nohospital quando os alunos compreenderamperfeitamentemensagem donosso posto–somente razões de urgência médica autorizarão uma prioridade na ordem dos tratamentos, não uma raça, sexo,religião ou nacionalidade.Depois de cadapostos,juntos,estudantes e voluntários, fizeram resumo detoda a simulação durante a qualmais uma vezsalientamosregras básicas daCruz Vermelhae nósesclarecidamos os dúvidas dos estudantes.Na minha opinião oprojeto foibem recebido, tanto pelos estudantes e voluntários, embora hajaalguns aspectosa melhorar.